29 de dez. de 2010

Uma resposta cristã ao aborto dada pela Igreja em Recife.



Talvez em uma análise superficial pareça pouco diante dos milhares de aborto que acontecem no Brasil, porém pergunte a Maria Laura, citada na reportagem o que ela acha dessa casa.
Se uma só vida for salva, já terá valido a pena!
Parabéns a Igreja particular de Recife.

A Arquidiocese de Recife e Olinda inaugurou nesta terça-feira, um centro de apoio às mulheres grávidas que se encontram em situação de abandono e estão com a gestação em risco. Com o nome “A Casa da Gestante”, o local terá capacidade para abrigar 30 mulheres nestas condições.

A ideia do projeto surgiu em 2008, quando o padre Rodrigo Maria chegou à Arquidiocese de Olinda e Recife. Ele descobriu que na arquidiocese não havia nenhuma Casa da Gestante. Então, resolveu se engajar na luta.

O projeto também foi apresentado pelo atual arcebispo de Olinda e Recife, dom Fernando Saburido, na Assembleia Arquidiocesana de Pastoral, realizada em fevereiro deste ano.
Antes mesmo de ser concluído, o projeto Casa da Gestante já tem rendido bons frutos. Procurado pelo Círculo Católico, o mais importante parceiro na execução do projeto, o padre Rodrigo Maria foi aconselhar uma mulher grávida e decidida a abortar. Este seria o sexto aborto realizado por ela. Foram recebidos com indiferença, contudo a jovem aceitou conversar e assistir ao vídeo “A dura realidade do aborto”, que mostra imagens de crianças abortadas. Ela ficou impressionada com as cenas, entretanto disse não estar interessada na ajuda, mas prometeu entrar em contato caso precisasse. Após duas semanas, a mulher decidiu não abortar, mas pediu ao padre que encontrasse um casal para adotar a criança. “Ainda não tínhamos um lugar para colocá-la. Então, falamos com as irmãs da Fraternidade Arca de Maria. Elas mudaram a rotina pacata do noviciado para acolhê-la com carinho”.

Maria Laura nasceu em fevereiro, saudável e pesando quase quatro quilos. “Foi um acontecimento para mostrar que devemos nos empenhar na salvação dessas crianças”, declarou o padre. O bebê foi batizado e hoje está no Rio de Janeiro com a mãe, que voltou para a casa dos pais. Outras grávidas já procuraram o padre para receber aconselhamento.

A inauguração aconteceu  com a presença do arcebispo de Olinda e Recife, dom Fernando Saburido.


Pax et Gaudium

28 de dez. de 2010

Abstinência antes do casamento melhora vida sexual, afirma estudo da Associação Americana de Psicologia.


Essa informação referenda o magistério da Igreja católica que sempre afirmou para seus fiéis- refletindo o ensino biblico – essa verdade!

Pena que pelo preconceito, precisa-se que o assunto venha de outras fontes, de preferência seculares, para ser “aceito”.

Bem, a verdade se impõe já que ela serve a todos e não apenas os católicos.



Casais que esperam para ter relações sexuais depois do casamento acabam tendo relacionamentos mais estáveis e felizes, além de uma vida sexual mais satisfatória, segundo um estudo publicado pela revista científica Journal of Family Psychology, da Associação Americana de Psicologia.

Pessoas que praticaram abstinência até a noite do casamento deram notas 22% mais altas para a estabilidade de seu relacionamento do que os demais.

As notas para a satisfação com o relacionamento também foram 20% mais altas entre os casais que esperaram, assim com as questões sobre qualidade da vida sexual (15% mais altas) e comunicação entre os cônjuges (12% maiores).

Para os casais que ficaram no meio do caminho – tiveram relações sexuais após mais tempo de relacionamento, mas antes do casamento – os benefícios foram cerca de metade daqueles observados nos casais que escolheram a castidade até a noite de núpcias.

Mais de duas mil pessoas participaram da pesquisa, preenchendo um questionário de avaliação de casamento online chamado Relate, que incluía a pergunta “Quando você se tornou sexualmente ativo neste relacionamento?”.

Apesar de o estudo ter sido feito pela Universidade Brigham Young, Mórmon, o pesquisador Dean Busby diz ter controlado a influência do envolvimento religioso na análise do material.

“Independentemente da religiosidade, esperar (para ter relações sexuais) ajuda na formação de melhores processos de comunicação e isso ajuda a melhorar a estabilidade e a satisfação no relacionamento no longo prazo”, diz ele.

“Há muito mais num relacionamento que sexo, mas descobrimos que aqueles que esperaram mais são mais satisfeitos com o aspecto sexual de seu relacionamento”.

O sociólogo Mark Regnerus, da Universidade do Texas, autor do livro Premarital Sex in America, acredita que sexo cedo demais pode realmente atrapalhar o relacionamento. “Casais que chegam à lua de mel cedo demais – isso é, priorizam o sexo logo no início do relacionamento – freequentemente acabam em relacionamentos mal desenvolvidos em aspectos que tornam as relações estáveis e os cônjuges honestos e confiáveis”.


Pax et Bonum!

25 de dez. de 2010

Feliz Natal!

O Blog Santos ou Nada deseja a você e a seu lar um Santo Natal, repleto de graças e corações abertos ao nascimento do Menino Jesus.

Que nessa data especial o Amor nos ensine a esperar e a amar - o Amor precisa ser Amado - e que você não queira apenas dar presentes, queira ser PRESENTE.

Finalizamos essa mensagem com um comercial produzido em 2006, mas que mantém fidelidade ao verdadeiro sentimento do Natal:



"...venha a nós o Vosso Reino..." - Maranatha!

24 de dez. de 2010

TJ-SP julga prescrita ação penal movida pela igreja universal contra Dom Aldo Pagotto..




O Tribunal de Justiça de São Paulo julgou prescrita Ação Penal movida pela Igreja Universal contra o arcebispo de João Pessoa (PB), D. Aldo Di Cillo Pagotto.
A defesa da Universal pediu a aplicação do artigo 116, do Código Penal, que aponta as causas de impedimento da prescrição do processo.
A Igreja Universal acusou o arcebispo da prática dos crimes de difamação e de instigar preconceito de raça ou classe, previstos na antiga Lei de Imprensa (Lei 5.250/67). A decisão do Tribunal de Justiça foi tomada por votação unânime.
A corte paulista entendeu que não há previsão legal para suspender a prescrição. Isso porque, quando o Supremo julgou a ADPF 130, foram suspensos vários artigos da Lei de imprensa, mas não o artigo 41. Este cuida da prescrição pela Lei de Informação.
O arcebispo da Paraíba criticou publicamente a ostentação econômica da Igreja Universal na construção de um tempo em João Pessoa com capacidade para 5,1 mil pessoas. A crítica foi feita em 2007, quando da inauguração da obra.
Em artigo publicado no jornal Folha de S. Paulo, Dom Aldo também comentou que a inauguração de uma construção suntuosa se deu pela contribuição dos fiéis. Em nota, o arcebispo atribuiu a “proliferação desse e de outros grupos congêneres” às “promessas propaladas por seus líderes, induzindo o povo de boa fé a alcançar a prosperidade material em formas imediatistas”.
A Igreja Universal do Reino de Deus reagiu. Afirmou que o maior templo da Igreja no Brasil  está localizado no Rio de Janeiro, com capacidade para 12 mil fiéis. O pastor da Igreja Universal do Reino de Deus em João Pessoa, Miguel Arcanjo, disse durante a inauguração do novo templo que as declarações do arcebispo da Paraíba foram infelizes. “Dom Aldo foi infeliz e, como se diz, falou pelos cotovelos”, afirmou.
A queixa-crime foi recebida em primeiro grau pelo delito de difamação, então previsto ano artigo 21 da Lei de Imprensa. Depois do recebimento, o STF suspendeu a eficácia de artigos da norma, o que obrigou a juíza a suspender o andamento do feito.
Insatisfeita, a Igreja ingressou no Tribunal de Justiça com recurso para suspender a prescrição com base no artigo 116, inciso I, do Código Penal e no mérito pediu a aplicação do artigo 139 (difamação) do Código Penal, associado com o artigo 141, inciso III da mesma lei.
O Tribunal de Justiça julgou extinta a punibilidade pela prescrição da pretensão punitiva e pela falta de procuração com poderes especiais, uma vez que a vítima (a IURD) é pessoa jurídica. Para a turma julgadora, por conta desses fatos faltou justa causa para a queixa-crime. A Universal entrou com novo recurso contra o acórdão, mas ele foi rejeitado.
Pax et Gaudium

23 de dez. de 2010

Em pleno Natal, comunidade no Orkut repudia Jesus Cristo. “Liberdade de expressão” ou afronta a Fé?

Reprodução da página do Orkut (Foto: Reprodução)

Às vésperas do Natal, data em que se comemora o nascimento do Jesus Cristo, uma comunidade na rede social Orkut ganha força e já conquistou mais de 34,2 mil seguidores. O nome dela? ‘Jesus devia ter apanhado mais’. A página na internet chama o filho de Deus de ‘frouxo’ e questiona a existência de Cristo. Em Alagoas, a Igreja Católica prefere não discutir a qualidade do material disssiminado pela rede mundial de computadores, mas lembra que apenas uma ‘pessoa má é capaz de refutar a mensagem do bem que Cristo trouxe para o mundo’. 

A comunidade não exibe o seu criador, mas detalha que ela foi criada em 28 de setembro de 2004 aqui no Brasil e já possui 34.261 adeptados. Como mensagem inicial, a página apresenta a frase ‘Ele veio para pagar os nossos pecados e não apanhou nem 5 minutos!’. 

A comunidade também chama Cristo de ‘homem frouxo’ e repudia o fato de ela já ter sido destruída anteriormente por duas consecutivas. ‘Depois de uma campanha terrorista e de mais de 5 mil denúncias, nossa segunda comunidade foi deletada. Novamente a liberdade de expressão foi violada, mas voltamos ainda mais fortes. Mais de 11 meses e nenhum castigo divino! Ele deve ter ficado com medo de mim”, diz outro texto de apresentação. 

O ‘dono’ da comunidade diz ainda que ‘é livre a manifestação do pensamento’. 

E, dentro dessa comunidade, existem ainda outras que também praticam o preconceito contra Jesus Cristo: ‘O Cristiano fracassou’ e ‘Malhem Jesus, não Judas’



Fonte: Blog Carmadélio


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Isso é um infeliz!! Olha só onde a criatura humana chega...
liberdade de expressão? a conversinha é essa! 
Feliz Natal para você seu infeliz..
Desejo que Jesus tenha misericórdia da sua infeliz vida, e que você tenha uma experiência com Deus como a de São Paulo: "Eu lhe mostrarei tudo o que terá de padecer pelo meu nome" (Atos 9,16) 

Pax!

CNBB rechaça campanha espanhola que relaciona o preservativo e a Eucaristia


.- A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgou nesta terça-feira, 21, uma nota de repúdio à campanha de incentivo ao uso de preservativos lançada na Espanha, que teve repercussões no Brasil, relacionando a camisinha à Hóstia Consagrada. Segundo os bispos brasileiros, a atitude é um "desrespeito à Eucaristia", e "fere profundamente os sentimentos religiosos dos católicos". A nota dos prelados da CNBB, esclarece também que “a preocupação em evitar a propagação da Aids (SIDA) não justifica iniciativas dessa natureza”.

“Em face à campanha lançada pelas Juventudes Socialistas de Andalucía (JSA), na Espanha, incentivando o uso de preservativos e, ao mesmo tempo, relacionando a camisinha à hóstia consagrada que, de acordo com a fé católica, é verdadeiramente o Corpo de Cristo (cf. Mc 14,12-16.22-26), a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB, fiel à sua missão, considera-se no dever de se manifestar junto às Autoridades espanholas para expressar-lhes perplexidade e repúdio a esse grande desrespeito à Eucaristia que é o centro e o ápice da vida da Igreja católica”.
“Não podemos silenciar diante dessa grande ofensa que fere profundamente os sentimentos religiosos dos católicos”, assevera nota da CNBB assinada pelo seu presidente, Dom Geraldo Lyrio Rocha e também pelos bispos Dom Luiz Soares Vieira e Dom Dimas Lara Barbosa, respectivamente, vice-presidente e secretário geral da entidade.

“A preocupação em evitar a propagação da Aids (SIDA) não justifica iniciativas dessa natureza. Essa Campanha, que repercutiu também aqui no Brasil, manifesta uma atitude preconceituosa, inadequada e ofensiva à nossa fé”, destacam os bispos brasileiros.

“No âmbito de suas atribuições e responsabilidades, a CNBB deseja contribuir para que o homem e a mulher cresçam no diálogo, no respeito à liberdade, na defesa da vida, na promoção dos direitos humanos e na conquista dos verdadeiros valores que os tornem felizes conforme os planos de Deus”, conclui a nota da Conferência Episcopal brasileira.  



Fonte: ACIdigital


Pax et Gaudium

22 de dez. de 2010

Filme católico entra em cartaz no Brasil


Em 2010, o espiritismo fez milagre nos cinemas brasileiros, levando milhões às salas de exibição. Primeiro veio “Chico Xavier”, de Daniel Filho, que atraiu cerca de 3,4 milhões de espectadores, depois, “Nosso lar”, de Wagner de Assis, que foi além com um público de mais de 4 milhões. Mas nesta sexta-feira (17), entra em cartaz o filme “Aparecida – O milagre”, uma espécie de “contra-ataque” católico nas telonas do país.
Leona Cavalli, Jonatas Faro e Murilo Rosa em cena de "Aparecida - o milagre" (Foto: Divulgação)

“Se há procura é porque o espectador está interessado. Acho que a realidade está muito chata, violenta e sem perspectivas de melhora. Prestar atenção ao universo espiritual faz bem para o coração e para a alma, por isso esse ‘boom’ nos cinemas, essa busca pelo conhecimento”, opina a diretora Tizuka Yamasaki (de “Xuxa e o mistério da Feiurinha”), que se declara “uma pessoa não muito religiosa”.

Tizuka acredita que a combinação de cinema e religião pode ser produtiva "independentemente da religião que seguimos", porém não é necessariamente uma receita para o sucesso. “Já tivemos alguns filmes com a temática católica que também levaram muitos seguidores aos cinemas, mas não da mesma forma como esses que abordam a doutrina espírita. Para mim, esse grande sucesso de bilheteria de ‘Chico Xavier’ e ‘Nosso lar’ tem uma razão simples: o desconhecido. O cristianismo é algo que, bem ou mal, faz parte da infância de grande parte da população brasileira.”


Drama familiar
Estrelado por Murilo Rosa e Maria Fernanda Cândido, “Aparecida” aposta em um drama familiar para abordar a história de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil. Na trama, Marcos (Rosa), um habitante de Aparecida, no interior de São Paulo, briga com a santa ainda criança, depois que seu pai morre ao cair de um andaime. O protagonista cresce e vira um empresário frio e distante da família, mas um acontecimento trágico faz com que ele reencontre sua fé.

"É uma história de conversão. Muita gente pode se identificar com essa busca de fé e com as transformações que a recuperação da fé provoca", afirma o ator, que acredita no sucesso de público do longa-metragem e se declara devoto de Nossa Senhora Aparecida.

Mas para a cineasta, existia também a preocupação de não limitar o público aos espectadores católicos. “A maior precaução foi não fazer um filme caricato ou distanciado intelectualmente, não podia frustrar o espectador católico. Por outro lado, também não gostaria de afastar os espectadores não religiosos, fazendo um filme doutrinário e chato”, afirma a diretora. “Quis fazer, antes de tudo, um filme que possa ser degustado por todos, católicos, espíritas, protestantes, entre outros. Pois, mais que uma história de religião, a produção fala de amor, de relacionamentos e isso faz parte do cotidiano de todos nós”, completa.

Apesar de não ser adepta do catolicismo, Tizuka afirma que as filmagens teriam contado com a proteção de Nossa Senhora. “Ela sinalizou que deveríamos fazer o filme, foi incrível”, conta a diretora. “Numa época de chuva intensa, olhávamos para o céu e víamos aquela tempestade se formando a caminho do set, porém, quando chegávamos ao local, todo o entorno estava debaixo de chuva, menos o local onde nos encontrávamos. Contando assim pode ser meio fantasioso, mas para todos da produção aquilo era, sim, um sinal.”


21 de dez. de 2010

A correta vivência litúrgica



André Brandalise

Confesso a todos que tenho esperança de que os católicos… quer dizer, pelo menos aqueles que REALMENTE querem viver a fé católica… ouçam as palavras do Santo Padre em relação à vivência litúrgica.

Não é de hoje que o Papa Bento XVI exorta a todos a mais correta vivência litúrgica, e não porque “tem que seguir as normas”, mas porque a correta aplicação das normas litúrgicas representa o devido zelo ao sagrado (que muito se perdeu nos dias de hoje) e um maior aprofundamento na vivência dos mistérios litúrgicos.

É importante lembrar que a liturgia é uma só, existe apenas a liturgia da Igreja Católica Apostólica Romana. Qualquer acréscimo realizado não significa que se trata de liturgia própria desta ou aquela expressão dentro da Igreja. Não é a liturgia que deve se adaptar aos fiéis, mas os fiéis que devem se adaptar à liturgia. E já vi algumas vezes a inversão dos valores.

E diante disso, temos uma situação que já ouvi muito: “a lei mata”. Essa é uma das frases mais ridículas que já ouvi, e que muitos gostam de usar para não cumprir as normas litúrgicas.

Como advogado lido com leis e aprendi desde a faculdade que cada norma somente pode ser feita pela pessoa competente e por determinada situação. No caso das normas litúrgicas, estas foram criadas pelas pessoas competentes dentro da Igreja e buscam a melhor e mais correta vivência da liturgia. Diversos documentos da Igreja e pronunciamentos dos Santos Padres (inclusive o Papa Bento XVI) reforçam esta vivência mais correta da liturgia, o que mantêm a validade de cada letra nas normas litúrgicas.

Há quem olhe a liturgia como uma seqüência de atos e que a norma não passa de um regulamento. Mas quem decide reconhecer a norma litúrgica como fruto da vontade divina para a melhor vivência dos mistérios litúrgicos, vê que ela é de enorme importância para a vida da e na Igreja. Dentro da importância da celebração litúrgica, de forma especial a celebração eucarística, a Santa Sé já nos deixou claro: Mas a liturgia é o cume para o qual tende toda a ação da Igreja e, ao mesmo tempo, a fonte de que promana sua força. Os trabalhos apostólicos visam a que todos, como filhos de Deus, pela fé e pelo batismo, se reúnam para louvar a Deus na Igreja, participar do sacrifício e da ceia do Senhor. (Constituição sobre a sagrada liturgia Sacrosanctum Concilium, 10) Assim, dizer que “a lei mata” é (para mim) ridículo, pois é praticamente retirar a competência de quem escreveu e a validade da norma. 

Tanto se luta contra a relativização na sociedade atual (luta justíssima), mas se vê que MUITOS comentem erro semelhante dentro da Igreja ao se relativizar a norma litúrgica. Persistir nesta relativização da norma litúrgica para adequá-la ao que é mais conveniente, representa bem o que se passa no coração da pessoa.


SER católico é ADERIR VERDADEIRAMENTE ao que nos diz a Santa Igreja (que é MÃE e MESTRA), INCLUSIVE ÀS NORMAS LITÚRGICAS!!!!!


DIZER-SE católico é ADERIR EM PARTE, só no que convém e relativizando o que diz a Igreja para que se sinta mais confortável de acordo com os seus achismos.


Pax et Gaudium

14 de dez. de 2010

Brasileiros promovem abaixo-assinado contra distribuição do Kit Gay a crianças do primário


.- Em uma recente petição pública que vem sendo promovida por grupos pró-vida e pró-vida no Brasil, os brasileiros querem mostra que são “contra o maior escândalo deste País: o Kit Gay”. 
A petição está dirigida ao Presidente da República Federativa do Brasil, o Congresso Nacional do Brasil,  o Supremo Tribunal Federal e as Assembléias Legislativas. 
“Somos contra o maior escândalo deste País, o Kit Gay”, afirma o texto da petição.   


“Não aceitamos que nossas crianças de 7,8,9 e 10 anos recebam esse tal de KIT GAY. Neste Kit Gay há 2 vídeos com o Titulo Contra homofobia, mas na verdade nesses vídeos contém mensagens subliminares para as nossas crianças, induzindo-as a homossexualidade” afirmam os redatores do abaixo assinado e esclarecem que “uma coisa é preconceito...Outra coisa é fazer apologia ao homossexualismo”.

Os promotores da iniciativa querem conscientizar os cidadãos brasileiros que o Kit Gay, na verdade, “é um estímulo ao homossexualismo e incentivo a promiscuidade e a confusão de discernimento da criança sobre o conceito de família”.

O mal chamado kit contra a homofobia traz duas histórias que colocam como exemplo para as crianças da faixa etária de 7 a 10 anos o comportamento homossexual

Na primeira das histórias homossexuais do Kit Gay, segundo o Jornal da Câmara dos Deputados, mostra-se um garoto chamado Ricardo, de 14 anos que, certa hora, vai ao banheiro urinar e encontra um colega seu. Enquanto ele urina, Ricardo dá uma olhada para o lado e se apaixona pelo garoto. Ao retornar para a sala de aula, a professora da classe chama o menino pelo seu nome (Ricardo), onde o mesmo cerra seus lábios, pois não quer ser chamado de Ricardo, e diz que quer ser chamado de "Bianca".

Na outra história do Kit Gay, assinalam os o comportamento de duas meninas lésbicas de aproximadamente 13 anos de idade é posto como exemplar para as outras. A comissão discutiu ainda a profundidade que a língua de uma menina deve entrar na boca da outra ao realizar o beijo lésbico para os vídeos, que já estão em fase de licitação para começarem a serem distribuídos em escolas estaduais e municipais do país. 

“Façam valer imediatamente nossos valores contra essa imposição que querem colocar para as nossas crianças. Essa comissão de Direitos Humanos e Minorias que nós colocar o escárnio da sociedade. Eles querem aliciar nossas crianças com esse Kit Gay”, afirmam os promotores do pedido público.



Para assinar a petição contra o kit gay, visite:


http://www.peticaopublica.com.br/?pi=PROL


Fonte: ACI Digital

8 de dez. de 2010

Católicos espanhóis respondem, em vídeo, campanha que associa preservativo à hóstia.

Confira aqui a resposta ao absurdo divulgado pelo mundo inteiro:


Fonte: http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/19138-catolicos-espanhois-respondem-em-video-campanha-que-associa-preservativo-a-hostia


   O vídeo da campanha “Bendito condón que quita el sida del mundo” foi lançado durante a semana mundial de luta contra a sida e promovida pela juventude do PSOE , partido do primeiro-ministro espanhol, José Luis Zapatero.

   Mostra uma imagem de um padre segurando a hóstia e, seguidamente, o mesmo gesto mas com um preservativo. O vídeo causou polémica e gerou críticas por parte de várias associações religiosas que a acusavam de blasfêmia.

   Foi visto no YouTube e partilhado no Facebook. Está agora indisponível, segundo a mensagem deixada no vídeo, “devido a uma reivindicação de direitos de autor”.

A RESPOSTA DA IGREJA

   O vídeo resposta da Igreja está vísivel e disponível, com uma base semelhante ao da campanha, a mesma música e o mesmo slogan:“Não te deixes enganar.” Mas a mensagem passada é diferente, refere que quase 30% dos centros de ajuda no combate à aids são católicos e deixa a mensagem: “Se realmente te preocupas com a aids, luta de verdade, faz-te missionário”.

   Para fortalecer a mensagem, um jovem universitário, natural do Benin, fala sobre o problema da sida em África e afirma que “toda a gente se considera no direito de opinar”, mas que “a Igreja Católica é a única instituição que está presente em todas as estruturas que lutam contra a AIDS”.

   Um outro vídeo de resposta circula também na Internet, com um título mais direto e até um pouco agressivo “Bendita verdad que quitas la ignorancia del mundo”. Tal como o outro, também se assemelha ao da campanha, com a mesma música, mas é composto apenas por texto.

   Apesar de nenhum dos vídeos estar assinado, não sendo uma resposta oficial por parte da Igreja, são uma perspectiva católica que tem a intenção de responder ao polémico vídeo do PSOE.

Veja um vídeo resposta, abaixo:


6 de dez. de 2010

INACEITÁVEL! Campanha espanhola relaciona camisinha à hóstia.

Uma campanha do governo espanhol para incentivar o uso de preservativos vem causando polêmica no país ao relacionar as imagens de camisinha com as de uma hóstia.


Campanha espanhola causou polêmica com cartaz que relaciona a camisinha à hóstia usada na Igreja Católica


Divulgada em cartazes, vídeos e outdoors, a campanha repete uma mesma foto de um sacerdote segurando primeiro uma hóstia e depois uma camisinha.

A iniciativa do setor jovem do partido socialista que governa o país foi lançada durante a semana internacional de luta contra a aids.


“Bendita camisinha que tira a Aids do mundo” é o título oficial da campanha.

Blasfêmia!

Diversas associações religiosas consideraram a campanha “blasfema”. A propaganda vai de encontro às recomendações do Vaticano que não aprova o uso de camisinhas.

O vídeo diz que “a Igreja nos diz que os preservativos, em vez de combater a doença, ajudam a expandi-la”.
O anúncio cita que mais de 25 milhões de pessoas já morreram vítimas da Aids até 2009.

A campanha confronta as orientações da Igreja colocando a pergunta, “são estes realmente os que dizem que nos amam? Que não te enganem”, prossegue o audio da peça.

Para Rafael Lozano, porta-voz do grupo católico Forum da Família, o objetivo “é aproveitar a ocasião para atacar toda a comunidade cristã”.

“Uma grande ofensa aos sentimentos religiosos de quem professa esta fé”, disse ele.
O porta-voz das Juventudes Socialistas Juan Carlos Ruiz explicou no site do partido que “a Igreja Católica insiste em confundir os cidadãos” e “que a campanha pretende apenas reafirmar o compromisso com a luta contra a Aids”.

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Lamentável! Meu Deus Misericórdia!

PAX!



5 de dez. de 2010

Natal: Ateus e católicos fazem “guerra de outdoors” em NY


Os tempos estão cada vez mais difíceis para os cristãos e, exatamente por conta disso, é preciso que professemos a nossa fé a todo custo, que preguemos a Verdade oportuna e inoportunamente(cf. 2 Tm 4:2).


Nos EUA, o movimento ateu tornou-se um movimento militante.Sendo assim, já não basta que os ateus não acreditem em Deus, também querem convencer outras pessoas a abandonar a sua fé e tornar-se ateu.


Um exemplo verídico disso foi a exposição deste outdoor próximo à entrada do Túnel Lincoln, em North Bergen, Nova Jersey, uma das entradas para a cidade de Nova York:
O texto diz: “Você sabe que é um mito. Neste ano(tempo), celebre a razão.


Porém, é possível ver o Sol atrás do monte ao descobrir que existem católicos ousados e inflamados pelo Espírito Santo, que não se escondem ou fogem como fez Adão, que não se calam, que não ficam satisfeitos com o mundo que os cerca. Existem católicos assim em NY, e sabe o que eles fizeram? Contra-atacaram os ateus com um outdoor no mesmo túnel:


O texto diz: “Você sabe que é real. Neste ano(tempo), celebre Jesus.


Ô Glória!!!!!!


Que Deus nos encha de ousadia e de fortaleza.
A paz de Jesus e o amor de Maria!


"Fazei todas as coisas sem murmurações nem críticas,
a fim de serdes irrepreensíveis e inocentes, 
filhos de Deus íntegros no meio de uma sociedade depravada e maliciosa, 
onde brilhais como luzeiros no mundo,a ostentar a palavra da vida. 
Dessa forma, no dia de Cristo, 
sentirei alegria em não ter corrido em vão, em não ter trabalhado em vão."
( Fl 2,14-16 )


Fonte: http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/19057-natal-ateus-e-catolicos-fazem-guerra-de-outdoors-em-ny

1 de dez. de 2010

Posso ser Católico e Maçom?





Não é do conhecimento de todo católico que dentro da Igreja, nos movimentos e nas diversas funções, há quem seja maçom e católico ao mesmo tempo, veladamente, é claro.

Raros são aqueles que abertamente se declaram.

Pois bem. Cabe então nos perguntar-mos se estas duas doutrinas guardam similaridades e, se possuem algo comum entre si, tornando-as, desse modo, "substâncias" homogêneas.

Em contra partida é do conhecimento geral que a maçonaria se diga entidade discreta com objetivo de cultivar e promover as virtudes humanas à serviço da pátria e da humanidade, orientando seus membros a
alcançarem, de forma progressiva, um grau perfeito em sabedoria.

A transmissão destes "conhecimentos" no entanto, não se dá abertamente, de modo acessível à todos que manifestem interesse.

A Constituição do Grande Oriente do Brasil - orgão que rege e legisla toda a maçonaria no Brasil - diz expressamente no seu artigo nº 5: "Nada imprimir nem publicar sobre assunto maçônico ou que envolva o nome da Instituição, sem expressa autorização do Grão Mestre"; e no artigo nº 17 está declarado: "Nada expor, imprimir, ou publicar sobre assunto maçônico, sem expressa autorização superior" (A Maçonaria no Brasil, Boaventura Kloppenburg - Ed. Vozes, Petrópolis, 1956, pp. 54 e 55).

Sendo assim, fica vetado a qualquer que seja, tomar conhecimento sobre as práticas e ritos (ou rituais) que dentro das quatro paredes das "oficinas" maçônicas são realizadas.

Todo aquele que filia-se a uma associação maçônica está portanto obrigado a guardar sigilo, sob pena de punições severas, sobre tudo o que ocorre nestas "reuniões discretas".

Ora meus caros, isto é totalmente contrário ao método de ensino usado por Nosso Senhor Jesus Cristo, que ensinava abertamente a quantos mais estivessem interessados, sem distinções e seleções de pessoas, também contrário aos ensinamentos da Santa Igreja, que a todos acolhe e lhes oferece o depósito da Fé integralmente, sem reservas, sem segredos, sem "discrição".

Há ainda que se falar do caráter liberalista que a maçonaria sustenta.

Esta sociedade secreta ostenta a bandeira da Tolerância e da Liberdade religiosa no sentido mais extenso do termo, de modo que, cada cidadão possui o sagrado direito de cultuar a Deus e praticar a religião do modo como ele mesmo bem entender, sem nenhuma influência ou interferência alheia. Qualquer intromissão nas ideias religiosas do cidadão é considerada violência, injustiça, tirania, ambição, fanatismo e condenável intolerância.

A "Biblioteca Maçônica" ou Instrução Completa Vol. II p. 274 afirma estar "cada um podendo louvar o Ser Supremo segundo suas ideias e segundo os diferentes cultos, a Maçonaria não admite discussões sobre a excelência de tal ou tal culto; porque ela tolera e compreende indistintamente a todos".

Vemos aí a construção da "Babel doutrinária". Onde tudo deve ser crido e tido por verdadeiro, nada é falso ou condenável!

Em documento intitulado "A Maçonaria" enviado a todas as lojas maçônicas e publicado no orgão oficial do Grande Oriente do Estado de São Paulo, podemos observar a seguinte declaração: "A Maçonaria não reconhece outras verdades além das fundadas na razão e na ciência e combate, servindo-se somente dos resultados obtidos pela ciência, as superstições e os preconceitos sobre os quais baseiam as igrejas a sua autoridade" (A Maçonaria no Brasil, Boaventura Kloppenburg).

Entenda-se aí por superstições, as verdades de fé do Catolicismo, os Dogmas principalmente.

A Maçonaria se considera a defensora dos ideais religiosos, individual em cada homem, da liberdade de culto, de crença e de pensamento. Daí a tríade Maçônica: Liberdade, Igualdade e Fraternidade; que é alcançada pela via da tolerância, que a tudo compreende e a nada aceita como verdade absoluta, do contrário, estaria cometendo um atentado contra o indivíduo no seu juízo privado, resumindo, intolerância, já que a Maçonaria tem por direito sagrado e inviolável, o direito de pensar livremente.

Cada qual crê naquilo que quer, assim, a verdade torna-se capricho de cada mente, produto de cada homem em particular.

Essa ideologia é frontalmente contraria ao que a Igreja sempre ensinou e defendeu. Este Liberalismo e
Relativismo que as associações maçônicas propagam são contrários a Fé e certamente pecaminosos e perniciosos.

O Liberalismo é doutrina má pois defende a soberania do indivíduo com inteira independência de Deus e da sua autoridade, e a não intervenção da religião em qualquer ato de vida pública, verdadeiro ateísmo social, que é a ultima consequência do Liberalismo (O Liberalismo é pecado, Dr. D. Félix Sarda y Salvani - Companhia Ed. Panorama, São Paulo, 1949, p. 17).

O Liberalismo é pecado grave de doutrina pois fere a Fé e viola os Mandamentos de Deus e da Igreja, quando isola das relações humanas, o agir e o intervir de Deus na vida do homem, extirpando assim, a necessidade e a realidade da Revelação Divina, fator essencial à salvação do gênero humano.

Já o Papa Leão XIII, em 1884, na Encíclica Humanum Genus, denunciava com maestria e alertava a todos os fieis sobre o caráter maléfico que este organismo sectário sempre ostentou, dizia: Nesta época, entretanto, os partisans (guerrilheiros) do mal parecem estar se reunindo, e estar combatendo com veemência unida, liderados ou auxiliados por aquela sociedade fortemente organizada e difundida chamada os Maçons. Não mais fazendo qualquer segredo de seus propósitos, eles estão agora abruptamente levantando-se contra o próprio Deus. Eles estão planejando a destruição da santa Igreja publicamente e abertamente, e isso com o propósito estabelecido de despojar completamente as nações da Cristandade, se isso fosse possível, das bênçãos obtidas para nós através de Jesus Cristo nosso Salvador.

Importante notar que nos últimos tempos não menos que nove Papas emitiram documentos condenando estas sociedades: Clemente XII, Bento XIV, Pio VII, Leão XII, Pio VIII, Gregório XVI, Pio IX, Leão XIII, Pio X... Daí veja-se a gravidade do perigo que estas seitas representam para a salvação das almas.

Vemos assim o quão incompatíveis são estas duas organizações e que não há possibilidade de aceitar uma sem contradizer frontalmente a outra.

É fato tão certo que no livro "Maçonaria e Catolicismo" de Max Heindel, autor autodeclarado "maçon de coração" (a fim de não violar a regra do sigilo sobre os meandros da Ordem caso fosse membro oficial), traz a seguinte afirmação sobre o objetivo da obra: "(...) mostrar a finalidade Cósmica dessas duas Grandes

Organizações, tão acirradamente antagônicas. Não pretendemos reconciliá-las, pois, embora destinadas a promover a emancipação da alma, seus métodos são diferentes e os atributos da alma alimentados por um método, são muito diferentes dos alimentados pela outra Escola" (Maçonaria e Catolicismo, Max Heindel - Ed. Parma, SP, p. 7).

O autor se diz ainda "francamente contrário ao Catolicismo" e mais a frente, antes de começar o discurso místico e gnóstico no decorrer do livro, expressa a que veio a Maçonaria: “Assim, nossa oposição não é pessoal, mas espiritual, e é para ser efetuada com arma do Espírito-Razão. Acreditamos firmemente nisso e para o bem eterno da humanidade é que os Maçons deverão vencer” (op. cit. p. 8).

Vemos portanto, que o Sumo Pontífice Leão XIII, na Encíclica Humanum Genus denunciava acertadamente a sociedade dos maçons como "associação perniciosa aos interesses do cristianismo" e que "empreendem arruinar a Santa Igreja".

A Maçonaria com suas oficinas, esquadros, compassos e réguas, pretende construir qualquer coisa menos o Reino de Deus. Antes disso! Ela está muito mais empenhada em edificar a Babel Religiosa onde o único senhor é o próprio homem; ele guiado pela sua razão é a centralidade das coisas, já que para eles não existe Verdade Revelada.

E instigando seus adeptos a uma soberba assombrosa os incentiva a acreditar que o que vale é a opinião "sagrada" de cada um a respeito de Deus, fortalecendo neles uma mentalidade subjetivista, que aos poucos, os fará passar a odiar o Deus verdadeiro.

É a vitória do "eu acho" sobre a verdade.

É a transição do Reinado e Senhorio de Deus para o pretenso reinado do homem, onde tudo guiar-se-á pelo compreender do homem e suas evoluções.

Pelo que aqui expomos, e não somente por isto, é que continua válida a declaração da Igreja: "(...) Em presença desses fatos, simplíssimo era que esta Sé Apostólica denunciasse, publicamente a seita dos maçons como uma associação criminosa, não menos perniciosa aos interesses do cristianismo do que aos da sociedade civil. Decretou, pois, contra ela as penas mais graves com que a Igreja costuma fulminar os culpados, e proibiu filiar-se a ela." (Encíclica Humanum Genus, Papa Leão XIII).

E ainda no mesmo documento:"Lembrai-lhes que, em virtude das sentenças várias vezes proferidas pelos Nossos predecessores, nenhum católico, se quiser permanecer digno do seu nome e ter da sua salvação o cuidado que ela merece, sob qualquer pretexto, pode filiar-se à seita dos mações. Algumas pessoas, com efeito, podem crer que, nos projetos dos mações, não há nada formalmente contrário à santidade da religião e dos costumes. Todavia, sendo condenado pela moral o princípio fundamental que é como que a alma da seita, não pode ser permitido aliar-se a ela, nem auxiliá-la de qualquer modo".

E mais recente na “Declaração sobre a Maçonaria” do então Cardeal Ratzinger, hoje Papa Bento XVI: "Permanece portanto imutável o parecer negativo da Igreja a respeito das associações maçônicas, pois os seus princípios foram sempre considerados inconciliáveis com a doutrina da Igreja e por isso permanece proibida a inscrição nelas. Os fiéis que pertencem às associações maçônicas estão em estado de pecado grave e não podem aproximar-se da Sagrada Comunhão."

Pelo pouco que vimos já faz-se possível bradar um sonoro "NÃO", não é possível ser Católico e Maçom ao mesmo tempo. Pois aderir a um lado é expurgar automaticamente o outro.

Desejamos com os mais sinceros sentimentos que estas pessoas que são Católicas e que estão proibidas de aproximar-se à Sagrada Comunhão por estarem filiadas a estas associações possam tão rápido deixá-las e assim, voltarem fielmente ao seio da Santa Igreja de Deus.

Amém.